domingo, 12 de outubro de 2008

Bom dia, Cris

Há tempos eu não ouvia o canto da madrugada.
Não passavam das 4h30 e, quando descemos do carro, surgiu aquele canto em vários.
Eu olhava as árvores à procura de uma forma. Mas o canto daquele bando de sabiás vinha sem assinatura única. Olhei para o céu, em plena brincadeira de azul-escuro-que-vira-claro, à espera de ser invadido pelo amarelo do sol.
Então me pareceu que o canto vinha mesmo era do céu.
Ou tudo aquilo era vontade de um sonoro "Bom Dia, Cris".

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