segunda-feira, 27 de abril de 2009

Os chavões que nos fazem bem

Marina é uma futura psicóloga que embeleza minha família com o que tem por fora e com o que tem por dentro. É uma graça. Quando ela nasceu do amor da minha irmã pelo meu cunhado eu tinha 9 anos de idade. Aos 26, ela vive me ensinando coisas, é uma delícia.
Esses dias estávamos conversando sobre a importância do chavão que tanto falamos e pouco fazemos: quebrar o ciclo. Sabe, quando você vê uma onda negativa se formando e você, ao invés de soprá-la para longe, acaba se envolvendo nela, tropeça, fica de cabeça para baixo até que, só quando está bem tonta, põe novamente os pés no chão, para e pensa: que é que eu estou fazendo?

Acabei de viver isso agora como agente e como paciente.
E, mais uma vez, deixei o ciclo deprê ou negativo ser quebrado por um sorriso.
Sorrisos são ótimos nisso.

5 comentários:

Petê Rissatti disse...

Quando a gente se envolve demais nesses ciclos pesados, fica difícil sair ileso. Mas ao menos o aprendizado fica... e o sorriso quando nos livramos dele.
Quebrar o ciclo, assim a gente chega mais longe.
Beijos muitos e adorei o cafezinho de ontem.

Gaby Almeida disse...

Tow tentando quebar esse ciclo...

Laura Fuentes disse...

Sorrisos são chaves, amiga... abrem tudo.
Também amei o café com bolo. É bom demais a gente junto.

Ana Paula Pontes disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Ana Paula Pontes disse...

É Cris... Eu nunca entendo por que às vezes a gente se deixa levar pelo caminho mais complicado das coisas. E sorrisos fazem bem sempre. Sorriso de criança então...