Aconteceu no Centro Cultural São Paulo.
As cortinas abriram-se, o primeiro a aparecer foi o pintor.
Depois veio a tela branca. E as cores. As formas.
Kandinsky foi surgindo. Desta vez, em dança. E foram círculos, giraram em mim, no azul, no amarelo. Correram as curvas, saltaram o quadrado e os pontos.
A reta, determinada, correu meus olhos, como música.
Uniram-se todos. Havia crianças. Cada uma delas ainda mais envolvida do que eu.
Unimo-nos todos. E a Kandinsky.
(sobre o espetáculo Lúdico, da Cia Druw)
post 0201
Há 10 anos
2 comentários:
Que lindo Cris !!
Fico imaginando as telas com os temas bailando numa profusão de cores, fazendo os espectadores sentirem um caleidoscópio dentro da retina.
Beijos
Sady
PS. Essa é uma exposição permanente ? Se não, quanto tempo vai durar ?
Comentário que o Blogspot não deixou publicar:
Cristiane, minha cara, estou visitando os blogues da turma e tentei pôr um comentariozinho no teu, mas não consegui. Não sei o que fiz de errado... Então, perdão, aí vai ele por e-mail mesmo.
Abraço!
Nelson
Que belo encontro com esse artista que tanto me fascinava, no primeiro ano da faculdade de artes plásticas. Kandinsky e Klee eram os meus modernistas prediletos! Ora, por que eu disse "eram"? Que foi que aconteceu, de lá pra cá? Tanto tempo passou... Preciso voltar e reencontrar os triângulos, os círculos e as linhas dessa geometria tão antiga e tão nova. Obrigado por me lembrar disso.
Nelson de Oliveira
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