Aqui estarão as vírgulas, os adjetivos, as definições, os sonhos. Tudo aquilo que corre dentro de mim sem que eu saiba. Tudo aquilo que exista sem que eu entenda. Tudo aquilo que não precise de um ponto final.
segunda-feira, 20 de agosto de 2007
Da razão à sensibilidade
É incrível como a gente pode ter consciência das burradas que faz, mas não consegue sair do lugar. O amor, então, é mestre nisso. Podemos ver tudo, julgar, planejar, ver e rever. Mas o sentimento não muda. Sempre à espera. Mas quando se sabe que a espera é esperada, o que se faz enquanto se espera?
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